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Publicado dia 29 de maio de 2017.

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Biometria facial no transporte público brasileiro

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O que cidades como Curitiba no Paraná, Brasília a capital do Brasil e Marília no interior do Estado de São Paulo tem em comum?

Ambas utilizam biometria facial para identificar falsos estudantes usando cartão com desconto. Alias, este sistema está presente em mais de 30 cidades.

A empresa Transdata Smart é líder nacional neste segmento tão novo. A tecnologia serve para inibir que pessoas que não são os estudantes cadastrados utilizem a passagem com desconto ou gratuita.

Em Curitiba o sistema entrou em operação em 2015 e atualmente confere cerca de 16 mil fotos por dia.

Como funciona o MaxFace?

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O MaxFace é o sistema desenvolvido pela Transdata Smart para verificar se a pessoa utilizando passe de estudante é ou não a pessoa cadastrada no sistema.

Uma foto da pessoa utilizando o passe de estudante é tirada quando o mesmo está passando pela catraca.

No final do dia na própria garagem da empresa as fotos são descarregadas e enviadas através de um acess point para o datacenter onde o próprio software faz automaticamente a analise das imagens.

Caso o software (MaxFace) não consiga identificar se a pessoa que utilizou o passe de estudante é a pessoa cadastrada no sistema de transporte público um colaborador (no site da Transdata Smart não informa se este colaborador é da Transdata Smart ou da empresa de transporte público) faz a analise manual da foto.

Caso confirme que a pessoa que utilizou o passe de estudante não é o estudante cadastrado a empresa de transporte público poderá aplicar as sanções que acharem necessárias.

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Em Brasília o sistema está em testes, já na cidade de Marília com mais de 200 mil habitantes o sistema foi implantado definitivamente no mesmo período. A Transdata Smart informa que o índice de pessoas utilizando cartão de estudante sem ser o estudante cadastrado foi alto mas não informa quais as possíveis punições executadas ou se ainda não foram punidos.

Em Curitiba o cartão é bloqueado, muito provavelmente o estudante que tiver o cartão bloqueado terá que comparecer em uma unidade de atendimento da empresa de transporte público munido de atestado de matricula ou documento similar e, se terá multa, daí não sei informar. Mas muito provavelmente tenha que pagar a taxa de troca de um cartão de estudante, muito provavelmente, eu não moro em Curitiba e este artigo foi escrito em um final de semana impossibilitando entrar em contato com o responsável do transporte coletivo daquela cidade.

A seguir você confere as duas fontes que utilizei para escrever este artigo/matéria.

Portal Terra: Brasília testa tecnologia de biometria facial no transporte coletivo

Transdata Smart: Biometria facial no transporte público de Marília (SP) comprova a eficiência e a segurança da solução.

Espero que você tenha gostado da leitura e até mais.

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